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sexta-feira, 3 de abril de 2015

Vida e sobrevida

Silenciar a voz e conter um grito preso do peito
chorar com um sorriso na face
escrever quando tudo parece estúpido
ler quando aos poucos nada se enxerga
sentir quando não se quer
amar quando não se deseja
apaixonar quando não se almeja
Sentimentos fluentes como rios ao mar
palavras decorrentes de passado que ainda assombra
e textos lidos do presente que ainda sussurra
desordem em naturais preocupações da condição humana
muros que desencadeiam mágoas
paixões que se desmoronam em lágrimas!

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