O amor não é uma fotografia tirada por um Iphone. Está mais pra retratos improvisados que demoram um tempo até serem revelados.
Não é instantâneo, antes, precisa de sorrisos diários, tristezas esporádicas e um tanto bom de tesão pela vida, pois aquele que não consegue ser feliz consigo mesmo, também não conseguirá ser feliz com o outro.
O amor vive de companheirismo. Respira respeito, inspira compaixão, e nessa troca que fazem um com o outro é capaz de ascender cada vez mais tal chama que invade o peito e quer extravasar de tão grande.
O amor precisa, acima de tudo, de escolhas, e à partir do momento que escolhemos ver o outro bem sem esquecer do nosso próprio bem estar, é que a reciprocidade acontece.
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